O
vento que vem do azul rasteia
o chão debaixo do céu.
O ar que serpenteia por entre as
montanhas de minas preenchem
os espaços vazios, nos cobrindo
com um sagrado véu.
A vida do novo e belo horizonte,
que ilumina a noite com brilhantes
pedras de tiaras, brilha por todos
os montes e, nos riachos o
lindo canto das Iaras.
Retumbam os tambores nativos.
Cantam seus filhos os hinos que
exaltam a terra mineira.
Somos frutos da liberdade e
o orgulho de nossa bandeira
Somos os ventos que serpenteiam
em todo lugar, somos a fúria dos rios,
das águas que desembocam no mar.
Sangue que verte do coração da nação
Somos filhos dos montes minérios
Mineiros da força que ergue o pendão
Somos a magia das cataratas tranquilas
que descem do corpo engenheiro.
Somos água, vento, terra, fogo e tempero
do povo brasileiro
E nas matas, por onde nascem o líquido
da vida, vertem riquezas materiais.
Somos montes, rios, a força dos ventos, mas
somos, também, a calmaria das águas
diáfanas espirituais.
Há serras, por onde vislumbramos
as montanhas, rios, campos,
vilarejos e arraiais.
Somos filhos da majestosa
terra das fontes termais.
Água em teu leito, broto e flor,
que no teu jardim vivemos.
Ninho em que nos acolhemos;
gloriosa mãe:
Minas Gerais.
"Expresso-me em curvas, retas e esquinas, porque sempre volto onde esqueci algo importante, sempre visualizo o horizonte e, sempre tenho um caminho a escolher. Sigo adiante dobrando esquinas ou fazendo uma curva, mas sempre visualizando uma linha reta da vida". by betonicou © In the ones of the brightness of its commentary.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Filho mineiro© Copyright
By betonicou
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LIndo demais, amo suas poesias
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