"Expresso-me em curvas, retas e esquinas, porque sempre volto onde esqueci algo importante, sempre visualizo o horizonte e, sempre tenho um caminho a escolher. Sigo adiante dobrando esquinas ou fazendo uma curva, mas sempre visualizando uma linha reta da vida". by betonicou © In the ones of the brightness of its commentary.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Despedida © Copyright
domingo, 15 de novembro de 2015
Nau do embriagado © Copyright
sábado, 17 de outubro de 2015
Miragens © Copyright
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Satisfação © Copyright
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Raízes © Copyright
sábado, 22 de agosto de 2015
Soneto à minha realidade © Copyright
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
voos ávidos © Copyright
domingo, 19 de julho de 2015
Caminhos © Copyright
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Iguais © Copyright
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Emoções © Copyright
Uma prosa, uma poesia sem voltas, com versos teus...
Beijos são frutas envenenadas, com gosto de amor... É poesia
Molhada, pelo resto das chuvas de um devaneio sedutor.
Seja eloquente ou tímido, talvez... Mas não faça nada que
Desencante a doçura orquestrada, pelos sentimentos da vez...
Mas peço cuidado, nunca faça por mim... Nunca faças
O vazio ser a minha retirada das paixões mal concebidas;
Não quero assim! Desconheça qualquer terreno vazio, sem
Flor, sem pudor... Desconheça as ruas descaradas... Declaradas
De vício e despudor... Seja de amor à fluidez! Sejam emoções
Claras... Espero de ti ao menos a lucidez .
Não, não te esqueças! Nunca chores por mim! Não quero
Rosas, e nenhuma flor, pois espinho vem junto com
Cenas de amor. Se virtude ou vicio, foi desde o inicio, que
Fostes assim... Quero a razão que faz de todos os cuidados,
Versos bem fraseados, de juras sem fim... Que vejam minha nitidez...
Em disfarçar meus conflitos, na presença de toda fugaz timidez...
Coração desconheça todas as cenas, todos os gestos vazios.
Que desconheçam de mim, os sentimentos vadios... Se ternura
Ou fases de cio... Que seja de minha razão a ultima palavra...
A afastar-me do delírio... Mas peço, por favor! Que viva talvez...
Mas nem sempre sem pudor... Seja a paixão repousada na razão...
Às vezes, a minha gelidez... Quero pulsar sereno essa vida...
E sempre amar calmo outra vez...
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Inverno © Copyright
terça-feira, 9 de junho de 2015
Cativos © Copyright
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Seja simplesmente © Copyright
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Jardins de pedra © Copyright
terça-feira, 28 de abril de 2015
Abstração © Copyright
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Sobre nós dois © Copyright
By betonicou ilustrações de Arvind Kolapkar
domingo, 12 de abril de 2015
Porto aéreo © Copyright
sábado, 4 de abril de 2015
Herói tupininquim © Copyright
domingo, 22 de março de 2015
Desajeitados e cômicos © Copyright

Brincamos tudo de uma só vez nesse parque temático.
Nascemos de uma só vez nesse nosso parto choroso e clássico.
Bebemos a água engarrafada dessas garrafas de plástico.
Comemos uns caracóis como se fosse um prato simpático.
Vivemos nas multidões como se fossemos o ultimo ser prático.
Perdemos nossas vontades e, nossas loucuras ainda são débeis e céticas.
Fazemos da plateia nossa
marionete de braços e pernas cômicas.
Subimos na plataforma, mas fazemos de tudo cenas jogadas e lúdicas.
Perdemos toda a vontade de fazer
as coisas boas ou irônicas.
Brincamos sempre neste circo como palhaços de um filme sádico.
Fazemos tudo errado, como o uso da
tampa um sanitário público.
E fazemos um carnaval ao subir nas rampas de um palácio estático.
Escondemo-nos por entre as
bandeiras, fazendo-nos ser todo pudico.
Sentimos um desespero ao doarmos todo o nosso lado romântico.
Choramos um desenterro, querendo amar um morto de frio ártico.
Vivemos uma metamorfose e somos beijados por um príncipe esquálido.
Atrapalhamo-nos por ansiarmos os desconcertos de um desejo ávido.
Subimos na ribanceira para mergulharmos num lago de lixo liquido.
Cantamos uma melodia desafinada; é a cena de uma vida romântica!
Queremos ser o tal e rabiscamos no quadro uma formula quântica.
Não soubemos explicar e preferimos balbuciar uma reza tântrica.
E sofremos a alucinação dos cogumelos de uma explosão atômica.
Atrapalhamo-nos com a
timidez ou numa inverdade astronômica.
E sentimos o desespero quando fazemos tudo errado, querendo de tudo
fluir...
Tropeçamos a cada passo quando tentamos dar tudo certo, sendo que o
certo é correr e fugir.
Tropeçando e cambaleando,
tentamos das arapucas sair.
E queremos mesmo é viver tudo, sentir tudo, antes mesmo de partir!