Escrevo sobre a Terra e seus
mistérios.
Escrevo sobre a cigarra que canta,
apreciada pela pedra, a Inação
que observa silenciosa o tecer dos
versos do céu.
Nuvens”.
imagens versadas da mente.
A mente que costura sonhos e
Realidades.
Que canta em versos épicos,
e grasna sobre a chibata dos
covardes.
Uma desabrocha para a alegria,
o outro é sonho triste que sangra
da alma.
Sobre bichos que latem e outros
noturnos que choram.
E sobre o soluço que se recolhe
nas fronteiras da vida que se escolhe.
Corredeiras,
e sobre o lago da dança, que se
espelha
para a leveza dos cisnes.
e o abismo do mar.
ante o chorar dos lobos e a
a ternura da piedade dos
golfinhos.
“O abismo marinho e as águas
dos riachos são paletas onde
a aquarela da lua se dissolve”.
Betonicou©
Responderei caso for preciso. Gratidão por apreciar meu trabalho.
Escrever acerca de tudo os que nos rodeia.
ResponderExcluirE do que povoa a imaginação.
Boa semana
We are all literate creatures in the depths of nature.
ResponderExcluir(ꈍᴗꈍ) Poetic and cinematographic greetings.
Escreve e bem.
ResponderExcluirMais um notável poema, onde o talento do autor é bem patente.
Boa semana caro amigo.
Um abraço.
O maravilhamento daquilo que nos rodeia, dá inspiração ao poeta pera fazer das palavras um hino à vida. Belíssimo!
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Bom dia de Paz, amigo Beto!
ResponderExcluirFico mesmo assombrada com a capacidade dos poetas em potencializar a beleza do que encontra ao seu derredor.
"A mente que costura sonhos e
Realidades."
Assim ocorre e se poeta o que se vive e se sonha poder existir.
"Escrevo sobre a flor e o gelo.
Uma desabrocha para a alegria,
o outro é sonho triste que sangra
da alma."
Que densidade poética!
Tenha um junho abençoado!
Abraços fraternos
Você está aqui, com carinho fraterno:
Excluirhttps://flordocampo3.blogspot.com/2024/07/colheita-floral-ane-e-celina.html
Abraços fraternos
Meu nobre amigo Adalberto,
ResponderExcluirEscrever sobre a “Mãe Terra” que nunca para de alimentar seus filhos é saber ser grato aos seus mistérios.
Escrever sobre a cigarra que canta, é como remeter à fábula: “A cigarra e a formiga”, onde aprendemos que só vence na vida quem produz.
A pedra nos observa silenciosamente e não é generosa quando está na funda.
Como diz uma de minhas frases:
“Os pássaros cantam e os humanos os ignoram, presos em gaiolas... Humanos e pássaros!”
Escrevemos para nos libertarmos, para nos alforriarmos do açoite dos carrascos covardes. Escrevemos para florescer, para alegrar as lágrimas que são tinta em nossas canetas.
Um grande abraço alvinegro!!!
Tinha certeza de já haver comentado este poema. Mas foi muito relê-lo, amigo; tão vívidas são as suas palavras, que chego a ver as imagens! Meu abraço, boa semana.
ResponderExcluirAmigo Flavio, esse você não havia comentado. Gratidão por acompanhar e prestigiar meu trabalho!
ExcluirLINDO! Escreves sobre qualqquer coisa e muiiiiiiito bem sempre! Beleza! abração,chica
ResponderExcluirBeto!
ResponderExcluirPois escreva Poeta!
Escreva para encantar nossas
almas.
Lindos versos.
Bjins
CatiahoAlc.
Gostei de reler este seu magnífico poema.
ResponderExcluirBoa semana.
Abraço.
Meu abraço, amigo, boa semana; aguardo o próximo post!
ResponderExcluirMaravilhoso, querido Beto, o que encanta aqui é a tua inspiração sobre qualquer tema, pra você, tudo flui facilmente!!
ResponderExcluirAplaudo sempre, não tem como não ler e reler para pegar todas as nuances que você descreve, pensa, sente.
Uma feliz semana, muita paz.
Beijo, amigo!