Paz!
Sempre quero mais! Nesse novo passo da criação, são sol, lua e estrelas que
refletem nesse céu de todos nós! São as nuvens que se desfazem em forte
turbilhão. Paciência e sorrisos que voam leves são poesias de balão.
Sentimentos? Sempre verdadeiros! Sonhos? São repletos de nossos ideais! Terra
santa? É onde as asas pedem um espaço para pousar. Passarinhos dividindo todo o
ar da emoção. É a paz, que sempre acena as asas brancas da mansidão. E qualquer
coisa que nesse ar exala, é aroma que faz sonhar. São as coisas pequeninas, os
grandes jeitos de falar! São grandes esses gestos, e são espaços da imensidão…
um cometa, ou um pássaro indo, ou asas de avião. Sempre voa sonhadora a alma e
às vezes, quer mesmo é a sensação de levitar… canta a canção de paz da consciência!
Canta em coro, tudo que se tem de amar. Canta aquele pássaro revoando, até o
ninho de repousar, onde aguarda os gorjeios de infância e ainda, há um canto
reservado, para descansar de revoar. Voa a alma, nos espaços das visões
comoventes! Voeja em pensamentos, onde divaga nesse ar. Descansa naquele ninho,
onde a vida é segura, naquele pequenino espaço de descansar. Ah! Eu quero
sempre mais das ideias consciente. Quero o lugar, onde a alma e o coração
possam juntos, até brincar de sonhar. Quero a paz proclamada, dos pequeninos
cantos inocentes. Quero as asas pequeninas que rasgam os ventos das delicadas
brisas, desse leve e sensível ar. A semente da paciência plantada, nas secas e
áridas faces dos descontentes, pois o que queremos mesmo, é de olhos abertos
sonhar de brincar de voar.
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Boa tarde Beto.
ResponderExcluirMais um lindo poema, muitas vezes sentimos a paz, ao olhar um passarinho dando voou, ou olhando para a natureza. Uma feliz noite. Enorme abraço.