Páginas

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Sensibilidade © Copyright


Paz! Sempre quero mais! Nesse novo passo da criação, são sol, lua e estrelas que refletem nesse céu de todos nós! São as nuvens que se desfazem em forte turbilhão. Paciência e sorrisos que voam leves são poesias de balão. Sentimentos? Sempre verdadeiros! Sonhos? São repletos de nossos ideais! Terra santa? É onde as asas pedem um espaço para pousar. Passarinhos dividindo todo o ar da emoção. É a paz, que sempre acena as asas brancas da mansidão. E qualquer coisa que nesse ar exala, é aroma que faz sonhar. São as coisas pequeninas, os grandes jeitos de falar! São grandes esses gestos, e são espaços da imensidão… um cometa, ou um pássaro indo, ou asas de avião. Sempre voa sonhadora a alma e às vezes, quer mesmo é a sensação de levitar… canta a canção de paz da consciência! Canta em coro, tudo que se tem de amar. Canta aquele pássaro revoando, até o ninho de repousar, onde aguarda os gorjeios de infância e ainda, há um canto reservado, para descansar de revoar. Voa a alma, nos espaços das visões comoventes! Voeja em pensamentos, onde divaga nesse ar. Descansa naquele ninho, onde a vida é segura, naquele pequenino espaço de descansar. Ah! Eu quero sempre mais das ideias consciente. Quero o lugar, onde a alma e o coração possam juntos, até brincar de sonhar. Quero a paz proclamada, dos pequeninos cantos inocentes. Quero as asas pequeninas que rasgam os ventos das delicadas brisas, desse leve e sensível ar. A semente da paciência plantada, nas secas e áridas faces dos descontentes, pois o que queremos mesmo, é de olhos abertos sonhar de brincar de voar.


Betonicou©

Um comentário:

  1. Boa tarde Beto.
    Mais um lindo poema, muitas vezes sentimos a paz, ao olhar um passarinho dando voou, ou olhando para a natureza. Uma feliz noite. Enorme abraço.

    ResponderExcluir

people of the world comment if to like… important for the development of this work…