montanhas,
devolvendo múltiplos silêncios em
resposta. O
Verbo se fez presente, eternizou-se
na formação
das coisas e na aplicação real da
palavra.
em corpos
infinitos, lumes vagando em bandos
de luzes
pálidas. Afirmo que a partir do
verbo, os
vaga-lumes são faíscas de
estrelas.
eterna, a um
amanhecer sem nuvens, a um dia sem
fim para
as asas noturnas. O verbo disse: O
infinito é
aquilo que nossa alma sente.
na
tenuidade do momento.
Quando a alma pulsa e o coração
levita,
numa vontade imediata de desviar-me
da
responsabilidade cansativa.
Com o verbo apenas brinco, apenas
sinto,
apenas escrevo.
Creio na leveza do verbo e no pouso
dos
pássaros.
e
sentimentos, eventualmente
confundidos
como frutos de engrenagens frias...
carregadas
de sentimentos em ebulição que
evaporamos da
terra. Vez ou outra nuvens alvas,
vez ou outra
nuvens escuras de nossas
propriedades...
montanhas que
Ecoam, dos luzentes noturnos, no
reflexo do
Grande no minúsculo, e das preces
do verbo que
Entregamos às nuvens.
Betonicou©
Amigos, peço desculpas
pela demora. Estive trabalhando no meu livro de poesia, que tem o mesmo título
do blog. Fiz a diagramação por conta própria, o que deu bastante trabalho, mas
o prefácio e a revisão foram feitos por amigos. Agradeço pela compreensão.