A inspiração vem como uma torrente em dias de chuva… depois seca como as areias do deserto. E forma um oásis de belezas únicas, que irrigam nossas mentes de poesias, músicas e canções de ninar. Trazendo à tona a sensibilidade da alma de quem as lê, as canta ou as representa na arte da dramaturgia. Essas são as memórias dos artistas que se foram. Herança dos poetas do passado, que iluminam nossas vidas no presente. Transformando nossos espíritos. Fruto de um passado rico de emoções fortes e desejo de deixar algo que valha a pena ver, cantar ou refletir nos tempos vindouros.